quarta-feira, 19 de março de 2008

DIREÇÕES

O mundo interno das pessoas é muito rico em experiências, variado em emoções, permeado de direções. Cada palavra que conseguimos compreender indica que temos experiências que dão um significado à palavra. E se temos experiências tão ricas, isto significa que o que quer que busquemos lá dentro, ou seja, o que quer que nos direcionemos para buscar, com certeza vamos encontrar. E se algo porventura não estiver lá, ainda resta a nossa capacidade de combinar o que existe e fazer algo diferente.

Em geral nós operamos com ambos os tipos de direções: afastamento e aproximação. Esses dois tipos são complementares, como sintetiza a Enciclopédia de PNL (www.nlpu.com):

"Aqueles que exclusivamente se 'movem em direção a' podem tomar decisões ingênuas e potencialmente arriscadas. Aqueles que somente se 'movem se afastando de' podem parecer muito pessimistas ou 'paranóicos'. Boas decisões e planos geralmente envolvem combinação de ambos.

E uma pessoa feliz, será que está direcionada internamente para buscar algo? Talvez não para buscar felicidade, mas que tal buscar por tudo com que está satisfeita no momento? Que tal buscar por tudo que já realizou para si e para outros? Que tal direcionar-se para buscar o que já caminhou no rumo dos objetivos? Talvez isto explique porque há pessoas que muito têm e pouco usufruem e outras que pouco têm e se sentem felizes.

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